Kiss no Rio de Janeiro

Depois de passar em Porto Alegre e São Paulo, o Kiss apresentou neste domingo(18)no Rio de Janeiro, no HSBC Arena e empolgou os fãs.
A banda tocou o sucesso 'Rock And Roll All Nite' e apresentou com muita fumaça, 'sangue' e fogos de artifício.Gene e Paul capricharam na performances.

Kiss diz que está em melhor fase e diz:"Banda nunca irá parar"

Dezenas de pessoas amontoam em frente à tenda procurando-se organizar por um único objetivo: conhecer de perto os integrantes do Kiss.À alguns metros, o Terra é escoltoada por seguranças da arena Anhembi para um encontro exclusivo da banda antes do show em São Paulo. Quatro veículos de luxo aguardam a chegada de ilustres passageiros.A pintura em seu rosto não é mente, é Eric, trajado como "The Catman".
Maquiagem branca com uma estrela negra em volta do olho esquerdo, cabelos armados e botas que o deixam com mais de dois metros de altura. É Paul Stanley, The Starchild. 
Um terceiro gigante sai de outra sala, esta identificada com uma placa: sala de maquiagem, escrita em inglês. É Gene Simmons, The Demon, que usa armadura e observa atentamente a movimentação ao redor.
E o último, um quarto sujeito aparece, com sorriso tímido e roupas repletas de adereços prateados. É Tommy Thayer, que usa a maquiagem do Spaceman.
Mas, conhecido por seu tino para os negócios e paixão pelo dinheiro, Simmons ganha um ar de total seriedade ao falar de qualquer assunto relacionado à banda. Principalmente se este estiver de alguma maneira ligado ao line-up anterior do Kiss, formado por Ace Frehley e Peter Criss, respectivamente, guitarrista e baterista originais do grupo, demitidos pouco mais de cinco anos depois de terem se reunido ao Kiss, na bem-sucedida Reunion Tour, de 1996.
"A formação anterior teve muitos problemas. Você não pode jogar futebol se alguns dos atletas do seu time estão drogados ou bêbados. Se eles são criadores de problemas", alfinetou, exaltando a prolífica fase em que o grupo vive, com dois discos de estúdio lançados em um intervalo de apenas três anos - antes disso, o último trabalho inéditas do Kiss havia sido Psycho Circus, de 1998. "A razão pela qual conseguimos fazer Sonic Boom (2009) e, pouco depois, Monster, foi porque este time é sólido. Todos por um e um por todos."  

Kiss dá um show para milhares de pessoas

 O espetacular show da banda, levou a galera de aproximadamente 25 mil pessoas, uma super lotação ao delírio quando começou.
 Com apenas 10 minutos de atraso, não prejudicou nada. Esta súper banda começou com a música Detroit Rock City, seguida de Shout It Loud.
 Estes milhares de fãs pôde ver a banda de perto e apreciar com as músicas.Neste Domingo(18) o Kiss apresentará no Rio de Janeiro. Será que levará muitos fãs?
 O show do Kiss teve muitos hits e efeitos especiais, que animou mais ainda o show. Pena que demorou só aproximadamente 96:47 minutos, não estava lá, mas eu vi da Terra.
 Todas as músicas do show foram:Detroit Rock City seguida de Shout IT Lound,Calling Dr. Love,duas músicas do álbum Monster Hell or Hallelujah e Wall of Sound, depois o clássico Hotter Than Hell e I Love It Loud,Outta This World...e acabou com a música Rock and Roll All Nite e Lick it Up.
 Paul Stanley falou:"São Paulo! Como vocês estão? Hoje teremos uma festa rock'n'roll! Essa noite vocês fazem parte da família Kiss" disse logo após a segunda música. "Estivemos na Argentina e no Chile, mas vocês são número 1"disse antes da música Calling Dr. Love."Eu amor a Argentina, o Chile, o Paraguai, mas o meu coração está em São Paulo. Em uma noite como essa, quero ver vocês"Disse o vocalista que não economizou nos elogios.
 Tommy, o guitarrista do Kiss fez até um solo de Led Zepping...

Pouco alcool, muita água...

A equipe que prepara as apresentações do Kiss no Brasil já começa a chegar ao País esta semana - o grupo se apresenta em 14 de novembro em Porto Alegre, em 17 de novembro em São Paulo e em 18, no Rio de Janeiro. São 80 pessoas na produção do Kiss, que fez uma série de pedidos para o camarim.

A banda quer muito líquido. Os músicos pediram vários tipos de água, sucos e energéticos. Álcool não ficou de fora da lista, mas aparece em pouca quantia: os roqueiros querem apenas cerveja, uma garrafa de vodca e duas de vinho.

Os músicos também fazem questão de se manterem informados. O café da manhã deve vir sempre acompanhado de jornais locais, além da edição do dia da publicação USA Today.

O grupo pediu ainda um closet para os figurinos, uma sala ampla e iluminada para a maquiagem característica do grupo - que, aliás, é feita pelos próprios artistas.

A equipe de preparação de fogos que enceraam o show tem uma sala específica só para ela, além da sala de produção.

Fonte Da Matéria:http://musica.terra.com.br

A caminho do Brasil, Kiss encanta público Chileno

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O mítico grupo de rock Kiss, com quase 40 anos de trajetória, deleitou neste sábado (10) o público chileno com um grande show, no qual combinou sua ampla discografia com uma assombrosa presença em cena. No próximo dia 17, o Kiss toca em São Paulo, na Arena Anhembi, com transmissão ao vivo do Terra em vídeo e de graça para todo o País em HD, inclusive por tablets, smartphones e TVs conectadas Sony. O grupo também se apresentará em Porto Alegre, dia 14 de novembro, e no Rio de Janeiro, dia 18.

Durante 1h50 de espetáculo, "The Demon", "Starchild", "Spaceman" e "Catman", como gostam de ser chamados seus integrantes, demonstraram à multidão que os velhos roqueiros nunca morrem.

Após o grande aperitivo de Marilyn Manson e Slayer, o público presente esperava impaciente para ver ao vivo o maior show do primeiro dia do festival Maquinaria.

Alguns não chegavam à maioridade e muitos não tinham nascido quando foram lançados os primeiros discos da banda americana. Mas não importava, todos gritavam "Kiss!, Kiss!" Inclusive os mais atrevidos mostravam sua idolatria com suas caras pintadas.

Com uma combinação de luzes, fumaça e fogo, o baixista Gene Simmons, o vocalista principal Paul Stanley, e o guitarrista Tommy Thayer, desceram em uma plataforma e deram início ao show com Detroit Rock City.

O público recebeu com gritos Shout It Out e logo depois o single Hell or Halllujah, de seu último disco Monster.

Os músicos não precisam mostrar do que são capazes, mas mesmo assim decidiram demonstrá-lo interagindo com as milhares de pessoas que foram vê-los. E o fizeram falando em espanhol com claro sotaque americano. Desde o repetido "Santiagoooo!", passando pelo tradicional "Como estão?", e até se animando a entoar La Bamba.

Simmons, Stanley, Thayer e Singer repassaram sua ampla discografia, com mais de cem milhões de cópias vendidas no mundo todo, enquanto as luzes, a fumaça, as labaredas e toda a parafernália completavam a noite.

Faltando cinco minutos para a meia-noite, o palco escureceu. Não podia ser o final. O público queria mais. Com duas das melhores músicas da banda, primeiro I Was Made for Lovin' You, seguido instantes depois por Rock And Roll All Nite, o Kiss satisfez seus milhares de fãs.

Os fogos de artifício e a guitarra de Paul Stanley voando pelos ares colocaram ponto final no show.

Neste domingo (11), o Maquinaria continua com os porto-riquenhos Calle 13, o ex Guns & Roses Slash e The Prodigy.

Terra Live Music
O projeto anual Live Music Rocks é realizado em parceria entre Terra e XYZ Live e traz ao Brasil nomes importantes do cenário da música internacional. Já recebeu em 2012 Morrissey, Noel Gallagher, Maroon 5, Evanescence e Robert Plant. Nos dias 17 e 28 de novembro serão transmitidos os shows de Kiss e Pulp, respectivamente, direto da Arena Anhembi e da Via Funchal.

A plataforma Terra Live Music, que engloba todos os shows transmitidos ao vivo pelo Terra, no último ano trouxe de graça via web apresentações de artistas como Paul McCartney, que atraiu audiência de 1,5 milhões de pessoas em toda a América Latina. Este sucesso de público também aconteceu nas transmissões ao vivo dos shows de U2 e Kasabian, que literalmente encerrou as transmissões de shows ao vivo em 2011, com apresentação, direto de Londres, em 31 de dezembro.

O projeto também inclui a realização de um programa semanal, todas as quintas-feiras a partir das 16h, com apresentação de Lorena Calábria e participação de internautas. Uma banda convidada faz apresentação direto do estúdio do Terra em São Paulo. 

Fonte da Matéria:http://noticias.terra.com.br

KIss exige vodca, vinho e sala de maquiagem para show no Brasil

A banda Kiss exigiu que os camarins de sua turnê no Brasil tivessem sucos, energéticos, uma garrafa de vodca, duas de vinho e diversos tipos de água, informou a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.
Além disso, querem uma sala de maquiagem, um closet para os figurinos, todos os grandes jornais brasileiros e o USA Today. O Kiss toca no dia 17, em São Paulo, na Arena Ahembi.
Fonte da Matéria:http://www.jb.com.br

Kiss lança o 20º disco de estúdio

Os veteranos roqueiros maquiados da banda norte-americana Kiss completam a marca de 20 discos de estúdio gravados e colocam nas prateleiras o álbum Monster (Universal Music, R$ 27,90 em média).

O disco dá sequência ao trabalho iniciado pelos fundadores Paul Stanley (voz e guitarra) e Gene Simmons (voz e contrabaixo) em 2009 no disco Sonic Boom, junto ao baterista Eric Singer e ao guitarrista Tommy Thayer - ambos recrutados para os cargos dos originais Peter Criss (bateria) e Ace Frehley (voz e guitarra).

Com produção assinada por Stanley, Monster chega ao ouvinte com doze composições e segue a mesma receita do trabalho anterior. As canções emplacam energia em sua maior parte, como é o caso de Hell Or Hallelujah. Cantada por Stanley, é responsável por abrir a obra.

Mas é com Simmons no vocal que o disco ganha força e traz faixas pesadas e com frases de guitarra empolgantes, caso de Wall Of Sound e The Devil Is Me. Grata surpresa é a participação de Thayer na composição de quase todas as músicas.

Assim como em Sonic Boom, o Kiss resgata aqui boa parte da essência que usava nos anos 1970. Apesar de ser um ótimo trabalho, Monster apresenta algumas canções que deixam a desejar, como All For The Love Of Rock & Roll - receita batida para declarar seu amor ao rock - e a nada empolgante Eat Your Heart Out.
Fonte da Matéria:http://www2.dgabc.com.br

Kiss surpreende com novo álbum MONSTER

Seria ingênuo esperar que uma banda cuja carreira se estende por quase 40 anos, lance agora uma obra-prima. Porém Monster é um álbum que qualquer fã do Kiss (ou não), não pode ignorá-lo!

Kiss foi fundada em 1973 por Paul Stanley e Gene Simmons e depois de uma sucessão de guitarristas e bateristas, a formação está estabelecida desde 2004 com Tommy Thayer e Eric Singer.

“Monster” é uma viagem através do tempo. Uma terapia de rejuvenescimento, festividade, diversão e glamour dos nova-iorquinos. Talvez seja porque eles serem podres de ricos, então não mais se preocupam com qualquer tipo de pressão comercial.

O álbum é totalmente rock´n´roll! Sim, muito rock´n´roll, pois é o que você vai ouvir em Monster; parece que os quatros mascarados tomaram litros de energéticos antes de entrarem no estúdio para registrá-lo. E pensar que alguns anos atrás, Simmons disse que nunca ter-mos-ia mais um álbum do Kiss por causa da queda nas vendas devido à pirataria!

Em Monster não há baladas, o que ouvimos é baixo, bateria e guitarras (muitas guitarras); nada de efeitos eletrônicas e tantas outras firulas mordenetes – o álbum inteiro foi gravado em equipamento analógico antigo, mantendo o som o mais cru possível. Com este álbum, a banda pode realmente dizer que é rock and roll.

O primeiro single deste trabalho, “Hell or Hallelujah”, foi imediatamente se destacando nas paradas de vendas no iTunes nos UA, Austrália, Finlândia, Noruega e Suécia. E é também é a faixa que abre o álbum, com Paul Stanley no vocal, dando sinal do clima que seguirá até o final do álbum.

“Eu vou voltar para a Idade da Pedra / Voltar para onde eu pertenço”, resmunga o linguarudo Gene Simmons em “Back To The Stone Age”, música escrita pelos quatros membros. Outras boas canções vão ajudar a tornar esse monstro ainda mais amigável, são “Take Me down”, na qual Simmons divide o vocal com Paul como nos velhos tempos, e “Devil Is Me”, que é a cara de Simmons. Há espaço para Tommy Thayer e Eric Singer também. “Outta This World”, cantada por Tommy Thayer, lembra muito o Van Halen – aliás, muito riffs e canções lembram outras bandas como o riff de “Wall of Sound” (“Helter Skelter”, dos Beatles), e o refrão de “Last Chance” (“Thunderstruck”, do AC/DC). Enquanto Eric Singer canta a mais pop do álbum, “All for the Love of Rock & Roll”, que parece aquelas canções que tocava no final dos anos 70 em FM´s.

A versão do iTunes com a faixa bônus “Right Here Right Now”, que é igualmente forte, e é de se surpreender não fazer parte da versão do CD.

Tudo bem que os detratores dizem que Gene Simmons só pensa em dinheiro, e que o Kiss é uma marca e não uma banda – os reis do merchandising! No entanto, não dá para negar que a banda é divertida e já lançou grandes músicas, lotando estádios, chegando ao 20º álbum fazendo rock´n´roll. Todo bem, não pode negar que o Kiss sempre exagerou em tudo, e as críticas tem um quê de verdade, mas por trás das máscaras existem sim, verdadeiros artistas.